COVID-19: o pecado imperdoável de vacinar crianças
O estudo a seguir, sobre vacinação infantil contra o COVID-19, sofre bloqueio obscurantista da esquerda atual, que abdicou de qualquer pensamento crítico
O pesquisador em virologia e vacinas Geert Vanden Bossche - durante anos trabalhando para a Big Pharma e hoje um dissidente - elaborou um estudo de fôlego sobre vacinação infantil contra o COVID-19. O estudo, publicado em abril de 2022, chega a conclusões preocupantes.
Dr Geert Vander Bossche
E, ao final, adverte que a “recomendação de tal vacinação é cientificamente insensata e que tal vacinação é prejudicial às crianças como indivíduos, às crianças como um grupo e à humanidade como um todo”.
Seu estudo, em PDF, está disponível ao final desta nota. E tem como título “A fundamentação imunológica para não vacinar as crianças contra a COVID-19”, de 19/4/2022.
Como ele explica no documento, a vacinação das crianças “promove o escape imune e diminui dramaticamente a chance de se gerar imunidade de rebanho” e, na verdade, a “imunidade inata é o anjo da guarda da criança”.
E conclui que “nenhuma criança saudável deve ser considerada elegível para vacinação contra COVID-19, seja do ponto de vista de saúde individual ou da coletiva”.
Sua argumentação.
“A estimulação do sistema imunitário da criança com vacinas contra C-19 provavelmente aumentará ainda mais o escape imune e aumentará a infectividade e a virulência de futuras variantes”.
“A interferência da vacina no funcionamento e no treinamento do sistema imunitário inato de uma criança torna a criança vacinada mais suscetível não apenas à doença COVID-19, mas também a outras doenças virais (respiratórias)”.
Em suas palavras:
“As vacinas podem provocar efeitos imunológicos inflamatórios e autorreativos em indivíduos vacinados — causando efeitos colaterais relacionados à vacina, tais como miocardite, por exemplo, e outras potenciais doenças autoimunes.
Resumindo: Há evidências científicas convincentes de que os riscos associados `a vacinaçãoo contra C-19 superam de longe quaisquer benefícios — ao nível do indivíduo,
ao nível da biologia evolutiva, e ao nível da imunidade de rebanho.
Não há exemplo mais claro de intervenção imunológica humana que afronte a imunidade natural do que a vacinação infantil contra C-19. E as crianças são particularmente susceptíveis a efeitos colaterais das vacinas contra o COVID-19.
Quando administradas durante uma pandemia, as vacinas contra C-19 não podem diminuir a transmissão viral na população e, portanto, não podem contribuir para a imunidade de rebanho.
Os sistemas imunitários saudáveis das crianças são os reservatórios
de eliminação do vírus e constituem uma fonte importante para gerar imunidade de rebanho e diminuir a probabilidade de que variantes mais infecciosas dominem.
Na minha opinião, considero que tivemos uma oportunidade de atingir a imunidade
de rebanho no início desta pandemia, oportunidade interrompida pelos lockdowns até o início da vacinação em massa — estas medidas fizeram com que a oportunidade de atingir a imunidade de rebanho nos estágios iniciais tenha sido perdida.
Quanto mais pessoas vacinarmos, mais e mais rapidamente a população exercerá pressão imune sobre o ciclo de vida do vírus. Isto agora traz o alto risco
de promover a expansão de novas variantes que são não apenas mais infecciosas, mas também muito mais virulentas. Em contraste, a imunidade naturalmente induzida esteriliza o vírus na medida em que previne ou abafa a infecção produtiva pelas variantes circulantes sem oferecer vantagens competitivas às variantes mais infecciosas.
Por esta razão, é vital que deixemos em paz as pessoas saudáveis e não vacinadas, que deixemos em paz as crianças saudáveis não vacinadas, e que ao invés disso — diminuamos a transmissão viral conduzindo campanhas de quimioprofilaxia antiviral em larga escala em países altamente vacinados enquanto protegemos os vulneráveis e possibilitamos seu acesso ao tratamento precoce multidrogas.
Com base no acima exposto, não pode haver dúvidas de que a conclusão da análise de risco/benefício aponta forte e inequivocamente contra a vacinação de crianças contra o SARS COV 2 já que o risco de administrar vacinas a crianças saudáveis supera o benefício.
Cada vez mais serão as crianças não vacinadas que terão melhor capacidade de lidar com futuras infecções por novas variantes do SC-2, em comparação com crianças e
adultos vacinados — porque os não vacinados mantêm intacta a capacidade de ativar
naturalmente a imunidade inata esterilizante mediada por Acs, enquanto os vacinados
comprometeram a imunidade inata e estão propensos a infecções de escape (break-
through infections) (devido a níveis decrescentes de Acs – anticorpos - vacinais) e potencialmente predispostos ao agravamento dependente de Acs (devido à subótima capacidade de neutralização dos Acs vacinais).
A interferência da vacina no funcionamento e no treinamento do sistema imunitário
inato de uma criança torna a criança vacinada mais suscetível não apenas à doença da
C-19, mas também a outras doenças virais (respiratórias).
Além disso, as vacinas podem provocar efeitos imunológicos inflamatórios e autorreativos em indivíduos vacinados — causando efeitos colaterais relacionados à vacina, tais como miocardite, por exemplo, e outras potenciais doenças autoimunes”.
Toda essa argumentação está desenvolvida até o final (incluindo bibliografia mais vasta que a citada abaixo) no documento do Dr. Bossche.
E não deixa margem a dúvidas sobre a criminosa política sanitária da OMS/Big Pharma.
O que é mais chocante em tudo isso é a absoluta falta de pensamento crítico da esquerda organizada.
De onde se esperaria uma crítica veio a mais ampla e profunda cumplicidade e obediência ao imperialismo sanitário e seus projetos escabrosos.
Neste momento, no Brasil, o governo Lula (ver artigo a respeito, neste blog) está impondo a injeção experimental em todas as crianças pobres, caso contrário perdem a escola e sua família perde o auxílio, a Bolsa. Lula executa essa política com todo apoio do rebanho de esquerda – de toda a esquerda de certa influência - , abduzida cem por cento pela OMS e sua narrativa.
Estudos desse tipo, do Dr. Bossche, com a qualidade científica necessária, circulam pelo mundo – sempre à margem da Big Mídia censuradíssima ou autocensurada – há anos, pelos donos do poder.
Jamais tais informações chegam às escolas, à imprensa, são sabotadas ativamente pela esquerda organizada.
Essa sim, vem a ser a maior tragédia pandêmica, já que da Big Pharma e do grande capital financeiro só se pode esperar esse tipo de “novo normal” ou medidas ainda mais distópicas, como campos de concentração “sanitários” (vide os exemplos da Austrália, da China). A tragédia da falta de um pensamento crítico no campo da esquerda.
A esquerda absolutamente não segue a ciência. Pratica negacionismo terapêutico com o COVID-19. Sabota qualquer crítica à narrativa sanitária dominante como sendo “terraplanismo” ou anticiência.
Esse seu papel de força tarefa do imperialismo deve ser denunciado implacavelmente. Provavelmente é a única forma de romper a muralha de conformismo político que envolve tais forças e, quem sabe, fazer surgir o novo pensamento crítico.
Ziau, fevereiro 2023
Documento de G Vanden Bossche: https://medicospelavidacovid19.com.br/wp-content/uploads/2023/01/Portuguese-translation-of-GVB-Immunological-Rationale-v2022.08.31.pdf Em tradução de Eduardo Fisher dos Médicos Pela Vida.
NOTAS____
Sobre o autor - Geert Vanden Bossche recebeu seu DVM da Universidade de Gand, Bélgica, e seu PhD em Virologia da Universidade de Hohenheim, Alemanha. Após sua carreira na Academia, Geert juntou-se a várias empresas de vacinas (GSK Biologicals, Novartis Vaccines, Solvay Biologicals) para servir várias funções em P&D de vacinas.
Geert passou então a integrar a equipe da Fundação Bill & Melinda Gates Global Health Discovery em Seattle (EUA) como Oficial Sênior do Programa; ele então trabalhou com a Aliança Global para Vacinas e Imunização (GAVI) em Genebra como Gerente Sênior do Programa Ébola. Na GAVI, ele acompanhou os esforços para desenvolver uma vacina contra o Ébola. Ele também representou a GAVI em fóruns com outros parceiros, incluindo a OMS, para analisar o progresso na luta contra o Ébola e para construir planos de preparação global para pandemias. Depois de trabalhar para a GAVI, Geert entrou para o Centro Alemão de Pesquisa de Infecções em Colônia como Chefe do Escritório de Desenvolvimento de Vacinas. (https://medicospelavidacovid19.com.br/noticias/vanden-bossche-a-fundamentacao-imunologica-para-nao-vacinar-as-criancas-contra-a-covid-19/ )
1 - Williams (2021) What Explains Rising Cases Among the Vaccinated? https://www.ukcolumn.org/article/what-explains-rising-cases-among-the-vaccinated
2 - https://www.trialsitenews.com/p/geertvandenbossche/to-all-those-who-continue-to-attribute-abrogation-of-sars-cov-2-infection-to-pre-existing-cross-reactive-t-cells-rather-than-to-innate-immunity-the-devil-is-in-the-detail-of-peer-reviewed-publication
4 - https://pubs.acs.org/doi/10.1021/acsinfecdis.1c00557
5 - https://www.voiceforscienceandsolidarity.org/scientific-blog/an-open-letter-to-parents-and-pediatricians-regarding-covid-vaccination: p. 35
6 - Vanden Bossche (2021) Why is the ongoing mass vaccination experiment driving a rapid evolutionary response of SARS-CoV-2? https://trialsitenews.com/why-is-the-ongoing-mass-vaccination-experiment-driving-a-rapid-evolutionary-response-of-sars-cov-2/
7 - Observo que, como a capacidade de proteção dos anticorpos vacinais está cada vez mais diminuída, as alegações sobre a proteção induzida pela vacina têm sido reduzidas para apenas “proteção contra a doença grave”. Há também evidências convincentes de que esta proteção será perdida quando surgirem novas variantes que tomem o lugar da Omicron https://www.voiceforscienceandsolidarity.org/scientifi
c-blog/predictions-gvb-on-evolution-c-19-pandemic
8 - Poor virus-neutralizing capacity in highly C-19 vaccinated populations could soon lead to a fulminant spread of Sars-CoV-2 super variants that are highly infectious and highly virulent in vaccinees while being fully resistant to all existing and future spike-based C- 19 vaccines. https://vitalhuman.substack.com/p/
9 - geert-vanden-bossches-analysis-of?s=r
Transmission of SARS-CoV-2 Omicron VOC subvariants BA.1 and BA.2: Evidence from Danish Households
https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2022.01.28.22270044v1
10 - Poor virus-neutralizing capacity in highly C-19 vaccinated populations could soon lead to a fulminant spread of Sars-CoV-2 super variants that are highly infectious and highly virulent in vaccinees while being fully resistant to all existing and future spike-based C- 19 vaccines
11 - Reyneveld, Savelkoul, Parmentier (2020) Current Understanding of Natural Antibodies and Exploring the Possibilities of Modulation Using Veterinary Models. A Review https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fimmu.2020.02139/full
12 - https://www.geertvandenbossche.org/post/c-19-pandemia-quo-vadis-homo-sapiens
13 - Carsetti, Quintarelli, Quinti, Mortari, Zumla, Ippolito, Locatellic, (2020) The immune system of children: the key to understanding SARS-CoV-2 susceptibility? https://www.ncbi.nlm.nih.gov/labs/pmc/articles/PMC7202830/
14 - COVID-19 deaths and autopsies Feb 2020 to Dec 2021 https://www.ons.gov.uk/aboutus/transparencyandgovernance/freedomofinformationfoi/covid19deathsandautopsiesfeb2020todec2021
15 - Verkerk (2021) Feature: The scientific case for an immediate halt to covid “vaccination” of children https://www.anhinternational.org/news/feature-the-scientific-case-for-an-immediate-halt-to-covid-vaccination-of-children/
16 - https://assets.publishing.service.gov.uk/government/uploads/system/uploa
ds/attachment data/file/1065232/Weekly Flu and COVID-19 report w13.pdf
— ——